OMITIDORES DO CACP “ATIRAM NO PRÓPRIO PÉ”! GUTENBERG E A QUESTÃO DOS DETEUROCANÔNICOS

Caríssimos, Salve Maria!

Encontra-se no CACP um artigo contando a história de Johann Gutenberg inventor da imprensa.

Diz o artigo:

Johann Gutenberg (1397-1468) “Inventor da imprensa desenvolveu durante anos – discretamente e trabalhando até 16 horas por dia – o seu projeto da “arte da escrita artificial”. Ourives de profissão, ele aplicou seu conhecimento sobre metais e fundição para criar um molde tipográfico ajustável, ponto principal de sua invenção. Tratava-se de uma placa formada por centenas de letras soltas, feitas de uma liga de estanho e chumbo. As letras eram arrumadas em uma espécie de estojo, de acordo com o que se queria escrever em cada página. Depois disso, recebiam tinta e eram encaixadas na prensa para “carimbar” o papel ou pergaminho. Para reproduzir a página seguinte, bastava reorganizar a placa, arrumando novamente as letras no estojo. A primeira obra a ser impressa foi uma magnífica edição da Bíblia. O texto era da Vulgata Latina de Jerônimo e foi publicada em Moguncia entre 1450 e 1456. Desde então nenhuma Bíblia tem sido mais estudada que a Bíblia de Gutenberg. Cada volume, página, linha e letra dessa Bíblia – considerada não somente o mais antigo, como também o mais belo livro impresso com tipos móveis – tem sido minuciosamente examinado por estudiosos e colecionadores. Por ser tão rara e preciosa, a Bíblia de Gutenberg tem sido desmembrada em páginas, que são vendidas a colecionadores. A importância desta invenção foi crucial para a reforma no cristianismo. Não se passaram dez anos da publicação da primeira Bíblia e o vernáculo já constituía o texto mais difundido dos livros publicados, e isso sem dúvida contribuiu para conferir uma consciência religiosa diferente culminando no surgimento que levaria à Reforma Protestante. Não demorou a que os gráficos alemães levassem a invenção para a Itália (1467), França (1470) e Espanha (1474). De fato, O invento de Gutemberg, produziu as mais transcendentais conseqüências para a cultura e as civilizações ocidentais. Dessa época em diante puderam ser reproduzidas cópias e livros mais rápida e economicamente e com um grau de perfeição até então nunca alcançado. Hoje, o processo inventado por Gutenberg pode parecer lento. Mas, quando comparado ao método utilizado na época, em que os textos eram copiados à mão, significou um grande avanço. ” http://www.cacp.org.br/historia/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=1095&menu=13&submenu=5

Mas, uma parte importante da magnífica obra de Gutenberg é omitida pelo autor, pois divulgar tal informação seria “atirar no próprio pé”!

Os omitidores do CACP escondem um pequeno e gloriosos detalhe:

A Bíblia imprimida por Johann Gutenberg CONTINHA OS DEUTEROCANÔNICOS, que o próprio CACP acusa que foram adicionados no Concílio de Trento. Diz o falso centro apologético “cristão” em um outro artigo: .

A MENTIRA:

Poucos sabem que em 1546, no Concílio de Trento, o clero católico adicionou à Bíblia sete livros apócrifos. Eles já vinham fazendo isso desde o século V, contudo, o reconhecimento oficial e definitivo desses livros por parte da Igreja Católica se deu a partir do século XVI.http://www.cacp.org.br/catolicismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=108&menu=2&submenu=10

A VERDADE DOCUMENTAL:

A bíblia impressa por Gutenberg é uma versão anterior ao Concílio de Trento, a citada edição contém os deteurocanônicos. Vejam a Bíblia de Gutenberg no link abaixo:

http://www.hrc.utexas.edu/exhibitions/permanent/gutenberg/web/pgsdbl560/2_297298_143v144r.html

Mas, para tentarem se esquivar os caluniadores dizem acima: Eles já vinham fazendo isso desde o século V, contudo, o reconhecimento oficial e definitivo desses livros por parte da Igreja Católica se deu a partir do século XVI. Mas a trágica argumentação acima é facilmente desmascarada pelo Codex Sinaiticus, do Séc. IV que também contém os Deteurocanônicos.

Vejam o seguinte artigo: https://caiafarsa.wordpress.com/deuterocanonicos-e-o-codex-sinaiticus/ Assim provamos e mostramos a mentira e a omissão do CACP, que neste artigo conta uma meia verdade, pois admitir a verdade total seria desastroso para eles.

Por Jefferson Nóbrega

Pax et Bonvs.

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