A MENTIRA PROTESTANTE: , “O dominicano João Tétzel tornou-se famoso vendendo um documento oficial que “dava o direito antecipado de pecar!” Negociava outra indulgência incrível que garantia: “Ainda que tenhas violado Maria mãe de Deus, descerás para casa perdoado e certo do paraíso!” O papa Leão X ano 1518 continuou o blefe, necessitando restaurar a igreja de São Pedro que rachava usou cofres com dizeres absurdos tais como: ” Ao som de cada moeda que cai neste cofre uma alma desprega do purgatório e voa para o paraíso!” ONDE SE ENCONTRA A MENTIRA PROTESTANTE: http://www.sobreasaguas.com.br/romano.htm A VERDADE DOCUMENTAL: A fonte da mentira acima, “O Papa e o Concílio”, faz parte de um compêndio alemão de calúnias que ganhou fama no Brasil, por ter sido traduzido pelo então jovem, Rui Barbosa. O livro “O Papa e o Concílio”, foi forjado na Alemanha em 1870, pelo apostata Döllinger, sob o pseudônimo de Janus, por encomenda do tirano Bismarck, para irresponsavelmente atacar a Igreja, tendo sido esquecida depois por ser um trabalho sujo; traduziu-a Rui Barbosa, em sua juventude, e depois arrependeu-se, pelas calúnias e pelo ataque apaixonado que o livro faz contra a Igreja Católica, não permitindo mais sua reimpressão enquanto vivo; após a sua morte, sarcasticamente reimprimiram a obra, rejeitando porém um prefácio que explicava o arrependimento de Rui Barbosa. Bismarck foi um tirano alemão, que tentou resolver os problemas da Alemanha com “sangue e aço”, e também calúnias contra a Igreja. (Enciclopédia Encarta 99), http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=apologetica&artigo=20040830124106&lang=bra Veja na página nº 6, da Academia de Letras, a repulsa de Rui Barbosa pelo livro: http://www.academia.org.br/abl/media/celebracao12.pdf Ao fim de sua vida, disse o já experiente e ainda mais católico Rui Barbosa: “Estudei todas as religiões do mundo e cheguei a seguinte conclusão: religião, ou a Católica ou nenhuma.” (Livro Oriente, de Carlos Mariano M. Santos (1998-2004) – Art 5). Este mesmo Rui Barbosa foi elogiado pelo Papa, quando de sua visita a Campo Grande, em 1991. DEMONSTRANDO OS FATOS PELA PENA DE LUTERO: Por volta de 1515, Um monge alemão, chamado Lutero, irou-se contra outro monge na Alemanha, que em desobediência ao Papa (em Roma), andava cobrando pelas indulgências apostólicas numa pequena cidade alemã. Veja que, o que o mercenário monge Tetzel fazia, não era a opinião do Papa. Na verdade, a cólera de Lutero, foi contra o ato deste dominicano mercenário, chamado Johann Tetzel. Como prova disso, dizia Lutero em sua tese nº 50: “Deve-se ensinar aos cristãos que, se o Papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas”. Mas, os protestantes não ensinaram nada disso. Desonestamente ensinam até hoje que foi o Papa que vendia as indulgências, até caluniam que Tetzel vendia bula papal, pura calúnia odiosa. Lutero não era contra as indulgências apostólicas, escreveu em sua tese 71: “Seja excomungado e amaldiçoado quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas.” E sim, contra a venda delas por inescrupulosos que faziam isso sem o conhecimento do Papa, coisa que os protestantes maliciosamente resolveram distorcer para diabolicamente rapinar na ignorância. Até os slogans sujos atribuídos ao mercenário Tetzel, eles transferiram para a boca do Papa. Deus tenha misericórdia destes “artistas da oratória” (1Cor 1,17). Os malandros produtores do filme “Lutero”, usaram até uma falsa lenda, atribuindo a Tetzel uma frase terrível e inverídica. Veja a farsa: O próprio Lutero alertava contra esses caluniadores que visavam diminuir o poder papal de perdoar, em sua tese 77: “A afirmação de que nem mesmo São Pedro, caso fosse o Papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o Papa” .Como vemos, um mar de mentiras engoliu os protestantes de hoje. Vivem uma fantasia odiosa virtual, onde só o dinheiro de seu “dízimo” é real ($). A Igreja Católica nunca vendeu indulgência, Lutero rebelou-se incitado por príncipes devassos alemães. O Papa levou dois anos o convidando amigavelmente a comparecer a Roma para reconciliar-se. Escreveu-lhe o Papa: “… volte e se afaste de seus erros. Nós o receberemos bondosamente como ao filho pródigo retornando ao abraço da Igreja.” (Bula: Exsurge Domine, Leão X – 15/6/1520). Lutero recusou, fazia arruaças queimando as bulas, até ser excomungado. Em 25 de novembro de 1521 escreveu o confuso Lutero, aos agostinianos de Wittenberg: “Com tamanha dor e trabalho eu devo justificar a minha consciência de que eu sozinho devo acusar o Papa de anticristo e aos bispos de seus apóstolos. Quantas vezes meu coração não me abordou e me puniu com este forte argumento: ‘Isto é correto? Poderiam todos estarem errados e terem errado por todos os séculos? O que há de acontecer se tu errares e liderar uma multidão à condenação eterna?’” (De Wette, 2. 107, citado em O’Hare, p. 195). No final da vida, admitindo seu erro, escrevia Lutero arrependido: “Se o mundo durar mais tempo, será necessário receber de novo os decretos dos concílios (católicos) a fim de conservar a unidade da fé contra as diversas interpretações da Escritura que por aí correm.” (Carta de Lutero à Zwinglio In Bougard, Le Christianisme et les temps presents, tomo IV (7), p. 289). Ele morreu e sua multidão de seguidores foi entregue a “condenação eterna”. Assegurou Gottfried Fitzer, no livro Was Luther wirklich sagte: nunca houve a propalada exposição pública das “noventa e cinco teses” de Lutero. É UMA FARSA, também confirmada por dois historiadores, Erwin Iserloh e KIemens Houselmann. Do relato de Johannes Schneider, um criado de Lutero, é que se extraiu de maneira errada e fantasiosa, a notícia da afixação das teses. Não encontramos, em seu manuscrito, nenhuma referência a este fato, escreveu apenas: “No ano de 1517, Lutero apresentou em Wittenberg, sobre o EIba, segundo a antiga tradição da universidade, certas sentenças para discussão, porém modestamente e sem haver desejado insultar ou ofender alguém” . Foi tudo uma farsa que engana os protestantes até hoje. Sabe-se que esta lenda da afixação das teses, foi inventada mais tarde, após a morte de Lutero, pelo alemão Melanchthon, em 1546. Provou-se que ele, Melanchthon, em 1517, estava na cidade de Tünbigen, e não em Wittenberg. Sábio conselho é o de Jesus nas Escrituras: O diabo é o pai da mentira (Jo 8,44). Retirado do documentário: RESPOSTA AO FALSO DOCUMENTARIO O ESTADO DO VATICANO, que tem como autor Fernando Nascimento. Conheçam mais deste documentário neste link: http://www.caiafarsa.com.br/ULTIMATO/resposta2221.htm
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